quarta-feira, 15 de dezembro de 2021


 OLÁ AMIGOS, TENHO NOVIDADES!

Na foto ao lado está a maquete do MonoCat43 esporte, cujo projeto eu comecei a cerca de um ano, como DF41 e que, durante o seu desenvolvimento foi mudando e acabou criando um novo conceito de barco a vela, que batizei de MonoCat, justamente por oferecer o conforto dos multicascos e a segurança e beleza dos monocascos. 

A maquete foi feita para facilitar a visualização das formas e melhor percepção do volume do casco, bem como ajudar no desenvolvimento de outras variantes do mesmo modelo!

Os veleiros da classe MonoCat serão barcos extremamente seguros e confortáveis dispondo de recursos tecnológicos atuais desde seu design.

Tudo que se espera de um bom veleiro, está previsto no projeto da linha MonoCat, por exemplo: Quilha móvel de altura variável; compartimentos estanques na proa e na popa tornam os barcos dessa classe quase insubmergíveis, de maneira que mesmo graves danos estruturais na proa ou popa não afundam o barco; Mastro super reforçado e estaiamento reduzido, deixando o amplo convés livre, limpo e confortável; quilha e leme com proteções adicionais contra danos por impacto; casco em delta com design exclusivo do fundo, que reduz o arrasto; casco de estrutura simples e muito robusto, feito para viajar e morar a bordo com máximo conforto e grande durabilidade, além disso de fácil manutenção!

Dentro dessa ótica, desenvolvemos duas variantes para o MonoCat43, a versão Cruzeiro e a versão Full, ambas muito mais voltadas as suas respectivas aplicações, que vão desde longas viagens, até morar e trabalhar a bordo.

Estamos agora desenvolvendo o MonoCat31 que é uma belezinha, cheio de novidades e que mantém todas as características tecnológicas dos seus irmãos maiores, mas que busca popularizar ainda mais o produto, tornando o veleiro acessível a praticamente qualquer pessoa!

Algumas maquetes de cada um dos modelos MonoCat estão em produção e em breve postarei fotos com mais detalhes desse arrojado projeto.

Aproveito a oportunidade para convidar você a participar do desenvolvimento e fabricação dos primeiros barcos da classe MonoCat. Você gosta de veleiros? Considere nos apoiar como investidor ou sócio!

Para maiores informações, entre em contato conosco por E-mail, paiva.luizeduardo@gmail.com e conheça os detalhes de como planejamos seguir a diante e tornar a classe MonoCat uma realidade mundial!

Veja também o link no YouTube, http://youtu.be/zcLxAwHY-Mo 

Breve novas postagens, obrigado!

quarta-feira, 2 de junho de 2021

 

FINALMENTE VOLTAMOS! 
02/06/2021

Olá amigos, finalmente voltamos a ativa e temos novidades!

O OPP31 foi para o estado de Santa Catarina e deve ser terminado por lá, pelo Sr. Fernando, seu novo proprietário.

Não foi possível concluir a construção aqui em São Paulo, tive que entregar o galpão que utilizava e não sobrou alternativa!

A baixo fotos do OPP31 sendo enviado de caminhão para seu novo destino!

Tivemos que coloca-lo de lado sobre a carroceria do caminhão, por causa da largura do casco, que provocava excesso lateral.

Dito isso, agora viraremos a pagina e partiremos para outra aventura, porém levando conosco todo o aprendizado e experiência que a construção desse barco nos proporcionou.

O novo projeto se chama DF41 e é um mono casco, (monohull) pensado para o futuro.

Um conceito novo que foi se desenvolvendo em minha mente durante a construção do OPP31 e que hoje começa a se transformar em um protótipo em escala 1:10 que vou utilizar como base de estudo.

Esse protótipo está quase terminado e possibilita visualizar os detalhes básicos do design, examinar as proporções e a harmonia do conceito, porque este é um barco desenhado para garantir conforto e segurança.

Um barco com muito espaço interno, muita luminosidade e com uma altura generosa que facilita o fluxo de ar e torna o ambiente interno muito mais agradável.

São 12,5m de comprimento e uma boca máxima de 4,40m, com altura da cabine de chegando a 2,35m ao longo de quase toda área comum do barco.

O DF41 tem o casco em delta mantendo uma boa largura interna em dois terços do seu comprimento, com fundo quase plano e chanfros laterais suaves, esperamos que ele aderne muito pouco, cortando firmemente as ondulações e promovendo uma navegação macia e consistente.

Nesse projeto propomos alguns recursos muito legais que vou apresentar agora:

Opção 1: Quilha central móvel, com acionamento elétrico, que permite variar bastante o calado da embarcação, de 0,85m a 1,65m.

Nessa opção podemos acessar diversos locais rasos inacessíveis a veleiros monocasco desse porte, baixando e levantando facilmente a quilha.

Opção 2: Quilha dupla móvel, com acionamento hidraulico, essa é uma opção interessante pois temos o máximo calado de 1,45m que pode ser reduzido até 0,90m através de um sistema hidraulico, esse sistema é mais caro que a opção 1 porém permite apoiar o barco sobre as quilhas para uma eventual inspeção ou manutenção, pois as quilhas terão um longo bulbo achatado em sua parte inferior.

Opção 3: Quilha dupla fixa, porém com pequeno ajuste de altura manual. esse sistema é bem interessante pois teremos um calado máximo de 1,45m e o mínimo de 1,0m, porém o ajuste de calado é manual, sendo necessário o uso de ferramentas para ajustar essa altura.

Contudo, e esse trabalho pode ser feito sob a agua, sem grande dificuldade. Isso torna esse sistema bastante interessante pois possibilita que um barco desse porte tenha acesso a aguas rasas para fins específicos, mantendo a possibilidade de se apoiar o barco sobre as quilhas.

É importante frisar que os recursos apresentados acima trazem indiretamente um grande beneficio a segurança da embarcação, pois além do fato de permitirem o acesso do barco a aguas abrigadas e rasas, também protegem o casco dos efeitos de impactos bruscos com o fundo, leito arenoso, coral etc, causa de frequentes naufrágios ou danos severos em veleiros, durante entrada em barras de rios e locais com ondulações, correntes e bancos de areia.

É importantíssimo ter em mente que o DF41 é um veleiro de cruzeiro, feito inclusive para morar a bordo e também para longos períodos de navegação, onde priorizamos o conforto e a segurança.

Na próxima postagem vou trazer mais detalhes desse projeto que tem muitas novidades interessantes, além de novas fotos do protótipo, fique ligado!






sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

OPS! NÃO PAREI NÃO!

O ano foi muito difícil por aqui, más a construção avançou um pouquinho.
Viramos o barco, agora começa nova fase e essa virada trouxe consigo novas ideias e certa inspiração.
O OPP-31 começa a ganhar identidade própria e, vendo-o por esse novo ângulo, de convés para cima, percebo muitas possibilidades e não desejo perder a oportunidade de concretizar boa parte delas.
O Jonas sugeriu mudar o banheiro para boreste, ao lado da escada, originalmente era previsto junto a cabine de proa. 
Na ora me pareceu loucura tamanha alteração, porém, passados alguns dias, comecei a enxergar como boa e factível essa sugestão.
Além desse, podemos fazer todo um conjunto de arranjos novos, abrir espaços e tornar mais amplo, livre e arejado o interior do barco, sem medo, sem trauma.
O OPP-31 tem, em sua concepção, uma ótima altura interna, “Pé Direito”, mais de 1,95m ao longo de quase toda cabine, tornando-o mais arejado e confortável e esse é um grande ponto positivo.
Outro ponto legal é a largura, chamada de “Boca”, ele tem 3,40m, que é um espaço bem generoso e além disso o casco em formato delta que mantém essa largura quase até a popa, reduzindo-se pouco.
O resultado é muito espaço extra em apenas 31pés.
Outro aspecto legal é a quilha dupla que resulta em baixo calado e na possibilidade de navegar em águas rasas, com apenas 0,90m de profundidade..... Isso é legal, porém tem novidade, ela será regulável e poderemos estendê-la para até 1,50m aumentando a estabilidade e o conforto em longas navegadas longe da costa.
Tenho trabalhado no projeto dessa quilha e creio teremos as opções Manual e Elétrica, breve farei uma apresentação dessas ideias e detalhes.
Outra novidade será a retranca fixa ao mastro e com dispositivo giratório, digo braço giratório, já fiz um protótipo e estou estudando o conjunto em escala de 1:4..... também espero ter a opinião de velejadores experientes, logo vou apresentar aqui também.

E nesse contexto de inspiração, outras ideias surgiram, não vou contar tudo agora, vou fazer primeiro e mostrar, será certamente mais emocionante e polêmico!
Hoje assisti os episódios 42; 43 e 44 do #Sal..... maravilhosos capítulos! Em especial o 43 e o 44, adorei profundamente!
Você já assistiu?..... Se não, busque no YouTube, (#Sal) e assista, quem gosta de vela e mar deve conhecer esse canal.
Um último detalhe, já comprei o motor do OPP-31, más não vou dar mais detalhes agora, vai dar muito o que falar e esse assunto ficará para um post exclusivo, onde terei mais tempo para me defender e rebater as críticas...... Tenho bons argumentos e sei que vou convencer muitos.
Por fim, desejo esquecer 2017..... que 2018 venha como bonança após uma longa e dura tempestade!
A todos que acompanharam o blog até aqui,...... meu muito obrigado!
Certamente vocês foram fundamentais.......

Bom ano novo!..... Bons sonhos..... Bons ventos....
Luiz Eduardo Paiva 
29/12/2017

Fundo Pintado


segunda-feira, 29 de maio de 2017

FASE DE ACABAMENTO - APLICANDO A MASSA EPÓXI!

Nesses últimos dois sábados estivemos totalmente envolvidos no extenuante processo de preparar o casco para pintura.

Tivemos primeiramente que desenvolver uma receita adequada de massa epóxi, pois não se encontra nada pronto no mercado e as dicas que me deram, sobre possíveis fornecedores do produto pronto para aplicação, não vingaram!

Por conta disso encaramos mais esse desafio e com a ajuda do fornecedor da resina, fomos orientados sobre as possíveis cargas a serem utilizadas na composição da massa de nivelamento da superfície.

De posse dos materiais começamos a elaborar receitas e aplicar em pequenas áreas de maneira a testar cada receita para alcançar a qualidade de uma massa eficaz.

Para diferenciar cada ponto de aplicação, tingimos a massa com corante azul e isso também será muito útil no futuro, para identificar a camada de massa abaixo da pintura e sobre a fibra de vidro.

A massa ideal deve ter a textura de uma massa corrida de parede, deve ser fácil de aplicar e esticar.

Ela também deve proporcionar uma boa camada de cobertura, cerca de 1,5mm de espessura, dessa maneira é possível lixar nivelando sem muita preocupação.

Más as qualidades mais desejadas são a secagem rápida, trinta minutos ao toque; ótima aderência, jamais soltar depois de seca ao toque e finalmente, a facilidade de lixar, tem que ter a dureza certa.

Se ficar muito dura você morrerá lixando a massa e nunca terminará!

Fizemos seis receitas até encontrar o ponto e confesso que, qualquer pequena variação na quantidade de cargas solidas acrescentadas a massa é percebida na hora pelo aplicador.

Outra grande dificuldade é o tempo de cura. 

Se for muito longo, a massa aplicada na vertical acaba escorrendo muito; 

Se for muito curto é difícil aplicar e esticar em camadas finas ou dosar a espessura, sempre correndo o risco da massa entrar em ponto de gel, danando tudo!

Apesar de tudo conseguimos a receita satisfatória e o serviço tem andado.

Fácil não é não, é bem trabalhoso!

E eu pensava que a aplicação da fibra de vidro seria o pior serviço! 

Ledo engano!

Vou arriscar um palpite, mais cinco ou seis dias lixando e aplicando massa e deixaremos tudo prontinho para pintura.

Independentemente do tempo o importante é que o acabamento fique bom e a pintura ótima e linda.

Ainda não defini a cor final, estou bem inclinado para um tom vermelho bordo, contudo ainda não defini.

Se você tem alguma sugestão, me ajude, dê sua opinião!


Luiz Eduardo Paiva 
29/05/2017

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Mudando o Veleiro de lugar!


Mudando o Veleiro de lugar!

Hoje realizamos uma operação que eu muito temia, mudamos o veleiro para outro galpão.

Essa mudança foi necessária para liberar um espaço de interesse de nossa empresa e por conta disso preparei uma nova área no andar inferior para receber o veleiro.

O galpão inferior é mais baixo e mais estreito, também é um pouco úmido, más tenho certeza que atenderá nossa necessidade até o final da construção.

Eu já sabia da mudança e tive tempo para planejar tudo de maneira a facilitar ao máximo o trabalho.

Nesta data tínhamos previsto embarcar equipamentos em uma carreta utilizando o serviço de um Munck e dessa forma dispúnhamos de 6 horas de locação do equipamento, muito mais que o necessário para a tarefa.
Então organizei tudo de maneira a incluir a transferência do barco no escopo, aproveitando as horas excedentes do serviço contratado e evitando desperdício.

Deu tudo certo!

Os equipamentos foram embarcados em dois caminhões em apenas três horas e sobraram três horas para realizarmos a remoção e transferência do barco.

Tudo foi feito como previsto, com todo cuidado e profissionalismo. 

Aliás, nesse quesito, o pessoal da TRANSKIM, responsável pela execução da tarefa foi nota dez.

Também nosso pessoal envolvido deu apoio decisivo para o êxito, desde os preparativos prévios até os imprevistos de última hora, só tenho a agradecer a todos e parabenizar pelo bom trabalho.

Devo enfatizar que o fato do casco estar revestido com fibra de vidro foi muito benéfico, a estrutura ficou muito resistente e rígida facilitando muito lidar com ela e transmitindo muita segurança.

Agora continuaremos a construção e já neste próximo final de semana, faremos aplicação de massa epóxi e testes com alguns produtos de acabamento.

Espero até o final deste ano ter o casco totalmente pronto para então remove-lo para o litoral e finalizar a montagem dos equipamentos.

Parece que ganhamos um pouco de ânimo apesar da crise brasileira, essa triste e infinita crise brasileira, lamentável momento que vivemos!

Obrigado a todos que tem incentivado nosso trabalho e interagido através de nosso blog.

Breve teremos surpresas legais para mostrar, dentre elas estou estudando um sistema de quilha retrátil, ainda é só um estudo, contudo pode ser viável e se tornar mais um atrativo nesse veleiro.


Luiz Eduardo Paiva11/05/2017

domingo, 30 de abril de 2017

VENCEMOS O MITO E O MEDO!

30/04/2017
A coisa que mais me preocupava ao longo do planejamento da construção do veleiro era a aplicação da fibra de vidro sobre o casco, afinal eu não tive qualquer experiencia passada sobre o assunto e essa preocupação virou um mito.

Procurei estudar o tema durante meses e assisti muitos vídeos mostrando detalhadamente como fazer esse trabalho, porém passar da teoria para pratica requer muita disciplina e envolve muitos riscos.

Confesso que nem dormi direito na véspera do trabalho!

Hoje vencemos esse mito e conseguimos laminar as duas laterais do casco do OPP-30 utilizando tecido de fibra de vidro triaxial de 800g/m2, impregnado com resina epóxi, foi um sucesso!

É importante levar em conta que o desenho reto do casco facilitou o trabalho e como pode ser visto nas fotos, esticamos um único tecido da proa até a popa, o que certamente vai garantir uma grande rigidez e também facilidade para fazer o acabamento final, pois não há emendas.

O tecido triaxial é composto de três camadas de trama de fibras de vidro dispostas em sentidos diferentes garantindo uma enorme rigidez e formando uma poderosa capa protetora sobre a madeira do casco.


A espessura desse revestimento é de cerca de 1,5mm sendo extremamente duro e resistente a abrasão e umidade.

Cada lateral do casco consumiu 11m² de tecido e aproximadamente 9kg de resina epoxi.

Por conta da disposição vertical o excesso de resina escorreu facilmente e o trabalho ficou muito bom com excelente aderência em toda extensão.

É muito interessante ver como o tecido fica totalmente transparente com a aplicação da resina revelando todos os detalhes da madeira e também todos os acabamentos de massa feitos no casco antes da aplicação da fibra.

Na véspera do trabalho fizemos uma limpeza minuciosa de toda superfície e finalizamos com panos molhados em álcool, (Etanol), de maneira a deixar a superfície totalmente limpa e seca, desse modo, no momento da aplicação da fibra com resina toda superfície da madeira estava sequinha e pronta para absorver a resina, garantindo assim a máxima aderência que é o objetivo primordial.

Vencemos mais uma etapa, mais uma batalha, más não a guerra!

É muito gratificante quando nos empenhamos em fazer algo e tudo dá certo!

O próximo passo agora é lixar, aplicar massa epóxi, lixar novamente e pintar.
Parece fácil né!


Se Deus quiser breve completaremos mais essa etapa.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Retomando a construção do Barco – OPP30

Uma das coisas que me incomodavam durante a construção do OPP-30 era justamente o perfil da popa, quase reto!
O deck de popa é, a meu ver, um ponto de suma importância e conforto em uma embarcação e mesmo com a ampliação do projeto continuava sendo um desafio, pois o espaço nunca aparentava atender as necessidades das minhas expectativas.
Como mergulhador ficava imaginando quanta diferença uns poucos centímetros fariam em relação ao conforto de estar sentado nesse deck com os pés na água e o cilindro nas costas.
Muita diferença viu!
Uns poucos centímetros podem sim proporcionar alto grau de conforto ou desconforto total.
E foi com base nesse aspecto que decidi modificar levemente o deck de popa aumentando 16cm no centro e fazendo o perfil da popa arredondado.
Além disso aumentar também a altura desse deck em 12cm, criando ali um compartimento amplo e interessante, um espaço planejado!
No projeto original essa área interna era totalmente destinada a reserva de flutuação, sendo preenchida com isopor.
No novo contexto teremos ainda mais de 60% dessa nova área preenchida com isopor e inclusive com um acréscimo significativo de volume de reserva de flutuação, restando ainda ao centro um belo compartimento com capacidade de cerca de 100lts para armazenagem de cabos, ancora reserva etc.
Com isso, temos agora um comprimento livre de 80cm no centro do deck, que permite estar sentado confortavelmente, com pés de pato na água e um cilindro nas costas, tudo de bom!!!
Notem que essa ideia adveio do fato da construção ter parado por um tempo possibilitando assim amadurecer certas concepções e fazer muitas comparações, analisar outros veleiros e ver inúmeras soluções para questões do dia a dia.
Nem sempre um tempo no andamento de um projeto como esse é negativo, posso dizer que esse tempo foi fundamental para mim e abriu-me a visão para muitos outros aspectos também.
Será que essa pequena modificação no deck de popa pode trazer problemas de navegação ao veleiro?
De fato, não sei! O OPP-30 é um protótipo, uma aventura, e como tal, certamente reserva algumas surpresas!
Espero que boas surpresas!
Más meu sentimento me diz que não haverá problemas, são apenas 16 centímetros no comprimento do centro da popa que, por ser arredondada agora, não representou sequer 0,18m2 de acréscimo de área.
O volume a mais agregado pelo aumento de altura também não é grande, seja em peso ou como volume.
Creio piamente que, em um veleiro desse porte, não causará danos ou efeitos negativos.
Preocupações a parte, quero dizer uma coisa!
Ficou show! Muito bonito e promissor esse deck..... Generoso!!!!
Termino comentando que, “O tempo é fundamental para enxergar novas possibilidades e desenvolver ideias emocionantes”!
Espero que gostem, eu adorei o novo visual!
Ps!.... Ainda não dei acabamento na modificação, falta plainar e lixar geral, em breve postarei novas fotos bem detalhadas!
Coloquei mais imagens na aba: "Fotos do OPP-30 acima", fique a vontade!

Obrigado!
Luiz Eduardo Paiva
29/11/2016